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terça-feira, 8 de junho de 2021

Tipos de discurso: discurso direto, discurso indireto e discurso indireto livre.

 Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre

Daniela Diana
Daniela Diana
 
Professora licenciada em Letras

Discurso Direto, Discurso Indireto e Discurso Indireto Livre são tipos de discursos utilizados no gênero narrativo para introduzir as falas e os pensamentos dos personagens. Seu uso varia de acordo com a intenção do narrador.

Discurso Direto

No discurso direto, o narrador dá uma pausa na sua narração e passa a citar fielmente a fala do personagem.

O objetivo desse tipo de discurso é transmitir autenticidade e espontaneidade. Assim, o narrador se distancia do discurso, não se responsabilizando pelo que é dito.

Pode ser também utilizado por questões de humildade - para não falar algo que foi dito por um estudioso, por exemplo, como se fosse de sua própria autoria.

Características do Discurso Direto

  • Utilização dos verbos da categoria dicendi, ou seja, aqueles que têm relação com o verbo "dizer". São chamados de "verbos de elocução", a saber: falar, responder, perguntar, indagar, declarar, exclamar, dentre outros.
  • Utilização dos sinais de pontuação - travessão, exclamação, interrogação, dois pontos, aspas.
  • Inserção do discurso no meio do texto - não necessariamente numa linha isolada.

Exemplos de Discurso Direto

  1. Os formados repetiam: "Prometo cumprir meus deveres e respeitar meus semelhantes com firmeza e honestidade.".
  2. O réu afirmou: "Sou inocente!"
  3. Querendo ouvir sua voz, resolveu telefonar:
    — Alô, quem fala?
    — Bom dia, com quem quer falar? — respondeu com tom de simpatia.

Discurso Indireto

No discurso indireto, o narrador da história interfere na fala do personagem preferindo suas palavras. Aqui não encontramos as próprias palavras da personagem.

Características do Discurso Indireto

  • O discurso é narrado em terceira pessoa.
  • Algumas vezes são utilizados os verbos de elocução, por exemplo: falar, responder, perguntar, indagar, declarar, exclamar. Contudo não há utilização do travessão, pois geralmente as orações são subordinadas, ou seja, dependem de outras orações, o que pode ser marcado através da conjunção “que” (verbo + que).

Exemplos de Discurso Indireto

  1. Os formados repetiam que iriam cumprir seus deveres e respeitar seus semelhantes com firmeza e honestidade.
  2. O réu afirmou que era inocente.
  3. Querendo ouvir sua voz, resolveu telefonar. Cumprimentou e perguntou quem estava falando. Do outro lado, alguém respondeu ao cumprimento e perguntou com tom de simpatia com quem a pessoa queria falar.

Transposição do Discurso Direto para o Indireto

Nos exemplos a seguir verificaremos as alterações feitas a fim de moldar o discurso de acordo com a intenção pretendida.

Discurso DiretoDiscurso Indireto
Preciso sair por alguns instantes. (enunciado na 1.ª pessoa)Disse que precisava sair por alguns instantes. (enunciado na 3.ª pessoa)
Sou a pessoa com quem falou há pouco. (enunciado no presente)Disse que era a pessoa com quem tinha falado há pouco. (enunciado no imperfeito)
Não li o jornal hoje. (enunciado no pretérito perfeito)Disse que não tinha lido o jornal. (enunciado no pretérito mais que perfeito)
O que fará relativamente sobre aquele assunto? (enunciado no futuro do presente)Perguntou-me o que faria relativamente sobre aquele assunto. (enunciado no futuro de pretérito)
Não me ligues mais! (enunciado no modo imperativo)Pediu que não lhe ligasse mais. (enunciado no modo subjuntivo)
Isto não é nada agradável. (pronome demonstrativo em 1.ª pessoa)Disse que aquilo não era nada agradável. (pronome demonstrativo em 3.ª pessoa)
Vivemos muito bem aqui. (advérbio de lugar aqui)Disse que viviam muito bem . (advérbio de lugar )

Discurso Indireto Livre

No discurso indireto livre há uma fusão dos tipos de discurso (direto e indireto), ou seja, há intervenções do narrador bem como da fala dos personagens.

Não existem marcas que mostrem a mudança do discurso. Por isso, as falas dos personagens e do narrador - que sabe tudo o que se passa no pensamento dos personagens - podem ser confundidas.

Características do Discurso Indireto Livre

  • Liberdade sintática.
  • Aderência do narrador ao personagem.

Exemplos de Discurso Indireto Livre

  1. Fez o que julgava necessário. Não estava arrependido, mas sentia um peso. Talvez não tenha sido suficientemente justo com as crianças…
  2. O despertador tocou um pouco mais cedo. Vamos lá, eu sei que consigo!
  3. Amanheceu chovendo. Bem,  vou eu passar o dia assistindo televisão!

Nas orações destacadas os discursos são diretos, embora não tenha sido sinalizada a mudança da fala do narrador para a do personagem.

Exercícios de Vestibular com Gabarito

1. (Fatec-1995) "Ela insistiu: - Me dá esse papel aí."

Na transposição da fala do personagem para o discurso indireto, a alternativa correta é:

a) Ela insistiu que desse aquele papel aí.
b) Ela insistiu em que me desse aquele papel ali.
c) Ela insistiu em que me desse aquele papel aí.
d) Ela insistiu por que lhe desse este papel aí.
e) Ela insistiu em que lhe desse aquele papel ali.

2. (Fuvest-2000) Sinhá Vitória falou assim, mas Fabiano resmungou, franziu a testa, achando a frase extravagante. Aves matarem bois e cabras, que lembrança! Olhou a mulher, desconfiado, julgou que ela estivesse tresvariando.

(Graciliano Ramos, Vidas secas)

Uma das características do estilo de Vidas Secas é o uso do discurso indireto livre, que ocorre no trecho:

a) “sinha Vitória falou assim”.
b) “Fabiano resmungou”.
c) “franziu a testa”.
d) “que lembrança”.
e) “olhou a mulher”.

e) “olhou a mulher”.

3. (Fuvest-2003) Um homem vem caminhando por um parque quando de repente se vê com sete anos de idade. Está com quarenta, quarenta e poucos. De repente dá com ele mesmo chutando uma bola perto de um banco onde está a sua babá fazendo tricô. Não tem a menor dúvida de que é ele mesmo. Reconhece a sua própria cara, reconhece o banco e a babá. Tem uma vaga lembrança daquela cena. Um dia ele estava jogando bola no parque quando de repente aproximou-se um homem e… O homem aproxima-se dele mesmo. Ajoelha-se, põe as mãos nos seus ombros e olha nos seus olhos. Seus olhos se enchem de lágrimas.

Sente uma coisa no peito. Que coisa é a vida. Que coisa pior ainda é o tempo. Como eu era inocente. Como os meus olhos eram limpos. O homem tenta dizer alguma coisa, mas não encontra o que dizer. Apenas abraça a si mesmo, longamente. Depois sai caminhando, chorando, sem olhar para trás. O garoto fica olhando para a sua figura que se afasta. Também se reconheceu. E fica pensando, aborrecido: quando eu tiver quarenta, quarenta e poucos anos, como eu vou ser sentimental!

(Luís Fernando Veríssimo, Comédias para se ler na escola)

O discurso indireto livre é empregado na seguinte passagem:

a) Que coisa é a vida. Que coisa pior ainda é o tempo.
b) Reconhece a sua própria cara, reconhece o banco e a babá. Tem uma vaga lembrança daquela cena.
c) Um homem vem caminhando por um parque quando de repente se vê com sete anos de idade.
d) O homem tenta dizer alguma coisa, mas não encontra o que dizer. Apenas abraça a si mesmo, longamente.
e) O garoto fica olhando para a sua figura que se afasta.

4. (Fuvest-2007) “‘Muito!’, disse quando alguém lhe perguntou se gostara de um certo quadro.”

Se a pergunta a que se refere o trecho fosse apresentada em discurso direto, a forma verbal correspondente a “gostara” seria:

a) gostasse.
b) gostava.
c) gostou.
d) gostará.
e) gostaria.

5. (FGV-2003) Assinale a alternativa em que ocorra discurso indireto.

a) Perguntou o que fazer com tanto livro velho.
b) Já era tarde. O ruído dos grilos não era suficiente para abafar os passos de Delfino. Estaria ele armado? Certamente estaria. Era necessário ter cautela.
c) Quem seria capaz de cometer uma imprudência daquelas?
d) A tinta da roupa tinha já desbotado quando o produtor decidiu colocá-la na secadora.
e) Era então dia primeiro? Não podia crer nisso.

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Daniela Diana
Daniela Diana
Licenciada em Letras pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) em 2008 e Bacharelada em Produção Cultural pela Universidade Federal Fluminense (UFF) em 2014. Amante das letras, artes e culturas, desde 2012 trabalha com produção e gestão de conteúdos on-line.

 

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EDITAL DO TAP PMGO 2021

 https://www.pm.go.gov.br/wp-content/uploads/2021/06/edital-do-tap-2021.pdf

segunda-feira, 24 de maio de 2021

Claudinho "Ave Maria de Gounod "

Grandioso És Tu

Hallelujah Aleluia ACIOLLY TOCA SAX TENOR

Curso de Teoria Musical: Escalas Menores Melódica e Harmônica

Escala Geral – Quantas notas musicais existem ao todo?

 

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VICTOR DANTAS

Escala Geral – Quantas notas musicais existem ao todo?


A escala geral é o conjunto (extensão ou registro) de todas os sons MUSICAIS que o ouvido humano pode ouvir. No total são 97 sons com qualidade musical. Por que eu falo todos os sons musicais? Todos os sons que o ouvido humano pode ouvir é de 20 Hz até 20.000 Hz Os sons musicais que podemos ouvir vão de: Do -2 16 Hz Dó 7 4096 Hz Organizamos esses 97 sons em 8 oitavas, ou seja, agrupando de 8 em 8 notas Como podemos ver, podemos grafar todas as notas utilizando as claves de Fá para as graves e Clave de Sol para as agudas Damos uma numeração a cada oitava dessa. Assim tempos de d -2 até dó7 Existe ao total 8 oitavas que vai da oitava -2 a oitava 7 e mais a nota dó 7 O instrumento acústico que possui todas as notas é o grande órgão. Nomenclatura internacional das oitavas Português e Francês -2 -1 1 2 3 4 5 6 7 Alemão C” C’ C c c’ (c1) c” (c2) c”‘ (c3)… Inglês 0 1 2 3 4 5 6 7 8 Regiões da escala geral De dó -2 até dó 1 Temos a região subgrave De dó 1 a dó 2 temos a região grave Dó 2 até dó 4 região média Dó 4 até dó 5 região aguda Dó 5 até dó 7 Super aguda Diante de tudo isso já, existe mais uma coisa relacionada a escala geral, que é a classificação das vozes. Mas isso vai ficar para um próximo vídeo.

FONTE...https://prestomusica.com/2019/01/25/escalageral/

Escala Geral - Quantas notas musicais existem ao todo?

segunda-feira, 17 de maio de 2021

quarta-feira, 14 de abril de 2021

MAQUIAVEL UMA MENTE ALÉM DE SEU TEMPO

 MAQUIAVEL UMA MENTE ALÉM DE SEU TEMPO


Ao entrar nessa obra filosófica escrita por Maquiavel é de extrema relevância a pergunta, com que objetivo o autor escreveu a sua obra intitulada de O Príncipe?

A resposta passa a ter sentido se remetermos para a época em que ele a escreveu como também o contexto vivido quando se inspirou essa grande obra.  Navegar por esse tema nos leva também a buscar saber sobre a história e vida desse filosofo que em suas obras mudou a forma e a sentido na arte de governar e se manter no poder.  Nascido em Florença Itália ebuliente de vida, mas humilhada, Maquiavel viveu entre os anos de 1469 e 1527.  Foi pensador, político e filosofo e como ninguém ousara pensar, porem foi muito além dos pensadores e articuladores de sua época rompeu fronteiras mudando a concepção que fundamentaram seus pensamentos.  Em 1498 no ápice de sua carreira conseguiu alcançar o cargo mais alto da administração republicana, a chancelaria.  Maquiavel exercia um cargo como se fosse hoje um burocrata de primeiro escalão a serviço do governo federal.

Secretario de primeiro escalão detentor dos segredos que movem e matem o poder, a medida do seu cargo tecnocrata que até hoje é de suma importância para a estabilidade de um governo cujos segredos de estado encontra-se na posse do uso da centelha da manutenção do poder: a informação.   Por conveniência e experiência pessoal vivida na carreira e profissão, por referencias lidas no estratagema da “arte da guerra de ressalto” que além dessa centelha que é imprescindível a informação vale ressaltar e a contra informação é de suma importância para se ganhar uma guerra.  Dotado de uma inteligência invejável e além do seu tempo e época, em 1512 na iminente queda do governo republicano e que serviu com tanto zelo, esmero e dedicação em sua iminente ruina se viu diante desse grande achado e inspiração se tornando um ser de rara sapiência em protagonizar e ser parte de tal obra que mudou a concepção e forma de ver a política em seus bastidores tanto naquela época como nos dias atuais. Nicolau Maquiavel passou a ser um dos raros autores a construir uma teoria política partindo de sua vivencia concepção pessoal e política, partindo de uma experiência concreta no trato da arte política e observação aguda do processo político em sua magnitude e grandeza.  Agora podemos responder de forma sucinta a pergunta direcionada no

Início do texto: Com que objetivo Maquiavel escreveu sua obra intitulada “O Príncipe”?

Maquiavel ao perceber a instabilidade política da Itália (fragmentação dos estados e constantes invasões) resolveu escrever ao príncipe de Florença Lourenço de Médici e para quem mais tivesse interessado uma obra que retratasse exatamente o que um príncipe teria que fazer para chegar ao poder, como mantê-lo e porque se perde, ajudando, assim, a Itália a encontrar sua estabilidade  política.

Em sua obra e dedicatória Maquiavel tinha a esperança e desejo de Lorenzo de Medici (Lorenzino), neto de Lorenzo o Magnífico como libertador o soberano que livraria a Itália de um caos iminente.

“Embora julgue este trabalho indigno de vossa presença, ainda assim confio que, por vossa humanidade, possa ser aceito, considerando que eu não vos poderia fazer melhor presente que vos dar a faculdade de entender em muito pouco tempo o que aprendi e compreendi em muitos anos, com tantas provações e perigos para mim mesmo. ”

domingo, 11 de abril de 2021

sábado, 3 de abril de 2021

A POLITICA DO PÃO E CIRCO

EM MARÇO PERDEMOS MUITOS GUERREIROS MINHAS CONDOLENCIAS MEUS SENTIMENTOS E NOSSAS HOMENAGENS POSTUMAS AOS NOSSOS IRMÃOS QUE PARTIRAM VITIMADOS POR ESSE INIMIGO INVISIVEL!

Em março, Covid-19 matou quase um PM por dia em Goiás

Em março, Covid-19 matou quase um PM por dia em Goiás

Levantamento feito pelo Mais Goiás mostra que doença ignora idade, condição física, e patente de policiais

O mês de março terminou com um número assustador para a Polícia Militar de Goiás, que perdeu, em 31 dias, nada menos que 30 membros de diferentes patentes, todos mortos em decorrência de complicações provocadas pela Covid19. Chama a atenção o fato da pandemia não poupar nem mesmo policiais de pouca idade, vários que ainda estavam na ativa, e mantinham uma boa condição física.

A patente que mais teve perdas em março foi a de sargento, que registrou 13 óbitos. Além deles, morreram três soldados, três cabos, três subtenentes, dois tenentes, dois capitães, um major, e três coronéis. Das 30 vítimas fatais, nove ainda estavam na ativa, e 21 já eram da Reserva Remunerada (RR), nomenclatura que se dá aos aposentados da corporação.

Entre as várias histórias tristes, algumas chamam ainda mais a atenção, como a morte do coronel João Dias Milhomens Júnior, de 55 anos, que faleceu no dia 15. Dois dias antes, a esposa dele, Tereza de Mesquita Milhomens, também havia perdido a vida em decorrência da Covid-19. Apesar de já estar na Reserva Remunerada, o coronel mantinha uma vida bastante ativa, e, além de praticar regularmente diferentes tipos de esportes, como natação, e pedal, dava aulas como personal trainer.

Chamam a atenção também as mortes de dois policiais da ativa que tinham menos de 40 anos de idade. O tenente Diogo Oliveira de Castro Almeida Lúcio, de 36 anos, faleceu no dia cinco de março, e o cabo Thyago Bueno Parreira de Freitas, de 30 anos, no dia 18.

Entre os três coronéis que também morreram em decorrência da doença, um ainda estava na ativa. Edson Rodrigues, de 51 anos, havia completado recentemente 31 anos de corporação, e, antes de falecer, no dia 18, era o titular do 15º Comando Regional da PM, em Goianésia.Coronel João Dias Milholmens Júnior morreu dois dias após o falecimento da esposa, Tereza de Mesquita, também vítima da Covid-19 (Foto: Arquivo pessoal)

A última vítima fatal em decorrência da Covid-19 em março dentro da PM foi o coronel Renato Pereira da Silva, de 49 anos, que já estava na Reserva Remunerada. Ele faleceu no dia 30. A morte dele, assim como a dos demais, também provocou comoção na corporação.

Por meio de suas redes sociais, o tenente coronel Giovane Rosa deixou uma bonita mensagem ao colega de farda Renato Pereira, e aproveitou para fazer um apelo. “Que nossas autoridades se unam, despidos de interesses políticos e ideológicos, num só propósito, a imperiosa necessidade de salvar vidas e resguardar os meios de subsistência e sobrevivência de nosso povo”.

Veja abaixo os nomes dos policiais que perderam a vida em março em decorrência da Covid-19:

Coronel Renato Pereira da Silva, 49, falecido em 30/03
Sargento José Mota de Oliveira, 63, falecido em 29/03
Cabo Jamiro Eduardo Alves, 56, falecido em 29/03
Soldado Álvaro José de Carvalho, 61, falecido em 28/03
Sargento Sebastião Virgílio da Silva, 59, falecido em 27/03
Sargento Divino Luiz da Cunha, 49, falecido em 27/03
Subtenente Waltuir Borba da Silva, 53, falecido em 26/03
Subtenente Osmar Mendes Lima, 56, falecido em 25/03
Cabo Leonidas Machado Rivas, 73, veterano 24/03
Soldado Edson Gomes da Silva, 65, falecido em 23/03
Tenente João Batista Ferreira, 77, falecido em 22/03
Sargento Cristianne Ângelo Marques, 43, falecido em 22/03
Sargento Gleidson Vieira Silva, 53, falecido em 22/03
Capitão Mariluce Teles Gonçalves de Souza, 57, falecido em 19/03
Capitão João Gomes, 79, falecido em 18/03
Cabo Thyago Bueno Parreira de Freitas, 30, falecido em 18/03
Coronel Edson Rodrigues, 51, falecido em 18/03
Soldado Laurindo Pereira de Queirós, 62, falecido em 16/03
Coronel João Dias Milhomens Júnior, 55, falecido em 15/03
Sargento Maquilaine Assis Marques, 53, falecido em 15/03
Sargento Vilmar Luiz Pereira, 60, falecido em 14/03
Subtenente Edvande Xavier dos Santos, 55, falecido em 14/03
Sargento Fernando Rodrigues da Silva, 49, falecido em 14/03
Sargento Ariovaldo de Novais Camargo, 40, falecido em 13/03
Major Raimundo da Silva Mendes, falecido em 12/03
Sargento Joel José de Oliveira, 57, falecido em 10/03
Sargento João Jacinto da Silva, falecido em 09/03
Sargento Divino Gonçalves dos Reis, 58, falecido em 05/03
Sargento José Damásio Primo, 68, falecido em 05/03
Tenente Diogo Oliveira de Castro Almeida Lúcio, 36, falecido em 05/03

Por Mais GoiásBaixas provocadas pela covid-19 nas forças de segurança de Goiás em março

FONTE https://portaldeanapolis.com.br/em-marco-covid-19-matou-quase-um-pm-por-dia-em-goias/
EDITADO COMPARTILHADO WWWACIOLLYPROFESSOR.BLOGSPOT.COM


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