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terça-feira, 5 de julho de 2022

Filho do governador de Goiás morre aos 40 anos Causa da morte não foi confirmada


Filho do governador de Goiás morre aos 40 anos
Causa da morte não foi confirmada


Por Agência Brasil - Brasília



Morreu hoje (3), aos 40 anos, Ronaldo Ramos Caiado, filho do governador de Goiás, Ronaldo Caiado. A causa da morte não foi informada oficialmente.

O governador passou a manhã nas celebrações da Festa do Divino Pai Eterno, em Trindade (GO). Em comunicado, a associação que organiza a romaria consolou os familiares.

"É com imensa dor e consternação que, na manhã deste domingo, enquanto o governador do estado, Ronaldo Caiado, e a primeira-dama, Gracinha Caiado, se juntaram aos romeiros do Divino Pai Eterno para as celebrações de encerramento da Romaria 2022, recebemos a triste notícia do falecimento de seu filho", declarou a entidade.

Em nota divulgada à imprensa, o governo federal também prestou condolências pelo falecimento.

​​​​​"O presidente da República roga a Deus que receba Caiado Filho em seus braços e console o governador e toda a sua família, dando-lhes força e fé para superar esse difícil momento de sua vida!", diz o texto.

Edição: Graça Adjuto

quinta-feira, 16 de junho de 2022

terça-feira, 22 de março de 2022

COMANDO DE OPERAÇÕES DE CERRADO* 🦅 BATALHÃO RURAL - COC 🦅



*COMANDO DE OPERAÇÕES DE CERRADO*

🦅 BATALHÃO RURAL - COC 🦅



_Equipes do BPMRURAL prendem dois indivíduos por furto de um monitor e um receptor de uma máquina agrícola da marca John Deere. Após tomarem conhecimento do furto ocorrido na noite dessa segunda feira as equipes policiais realizaram diligências e localizaram os autores e recuperaram os objetos do crime avaliados em mais de cem mil reais._

_Os autores foram autuados em flagrante pelo crime de furto qualificado e os bens furtados devolvidos ao proprietário.

Data 21/03/2022

Município: LEOPOLDO DE BULHÕES




*SEGURANÇA RURAL DO ESTADO DE GOIÁS*




📞 Disk Denúncia Rural (62)99631-4340

PERFIL OFICIAL: @batalhaoruralpmgo




https://www.instagram.com/p/CbZ4N8dOGGz/?utm_medium=share_sheet

domingo, 27 de fevereiro de 2022

Guerra entre Rússia e Ucrânia pode impactar inflação e PIB no Brasil Combustíveis, alimentos e câmbio sofrem efeitos do conflito.




Guerra entre Rússia e Ucrânia pode impactar inflação e PIB no Brasil
Combustíveis, alimentos e câmbio sofrem efeitos do conflito.
Guerra entre Rússia e Ucrânia pode impactar inflação e PIB no Brasil (Foto: Reprodução - Youtube)



A invasão da Ucrânia por tropas russas pode produzir impactos econômicos a mais de 10 mil quilômetros de distância. O Brasil pode sentir os efeitos do conflito por meio de pelo menos três canais: combustíveis, alimentos e câmbio. A instabilidade no Leste europeu pode não apenas impactar a inflação como pode resultar em aumentos adicionais nos juros, comprometendo o crescimento econômico para este ano ao reduzir o espaço para a melhoria dos preços e do consumo.

Segundo a pesquisa Sondagem da América Latina, divulgada nesta semana pela Fundação Getulio Vargas (FGV), as turbulências na Ucrânia devem agravar as incertezas que pairam sobre a economia global nos últimos meses. No Brasil, os impactos deverão ser ainda mais intensos. Uma das razões é a exposição maior aos fluxos financeiros globais que o restante da América Latina, com o dólar subindo e a bolsa caindo mais que na média do continente.

A própria pesquisa, que ouviu 160 especialistas em 15 países, constatou a deterioração do clima econômico. Na média da América Latina, o Índice de Clima Econômico caiu 1,6 ponto entre o quarto trimestre de 2021 e o primeiro trimestre deste ano, de 80,6 para 79 pontos. No Brasil, o indicador recuou 2,8 pontos, de 63,4 para 60,6 pontos, e apresentou a menor pontuação entre os países pesquisados.


Grande parte da queda atual deve-se ao Índice de Situação Atual, um dos componentes do indicador, que reflete o acirramento das tensões internacionais e o encarecimento do petróleo no início de 2022. O outro componente, o Índice de Expectativas, continuou crescendo, tanto no continente como no Brasil, mas a própria FGV adverte que o indicador que projeta o futuro também pode deteriorar-se caso o conflito entre Rússia e Ucrânia se prolongue.
Canais

Segundo a FGV, existem diversos canais pelos quais a crise entre Rússia e Ucrânia pode chegar à economia brasileira. O principal é o preço internacional do petróleo, cujo barril do tipo Brent encerrou a semana em US$ 105, no maior nível desde 2014. O mesmo ocorre com o gás natural, produto do qual a Rússia é a maior produtora global, cujo BTU, tipo de medida de energia, pode chegar a US$ 30, segundo disse nesta semana em entrevista coletiva o diretor de Refino e Gás Natural da Petrobras, Rodrigo Costa.

O Brasil usa o gás natural para abastecimento das termelétricas. Para o diretor da estatal, a perspectiva é que a elevação dos reservatórios das usinas hidrelétricas no início do ano possa compensar, pelo menos nesta fase de início de conflito.


Em relação à gasolina, a recuperação da safra de cana-de-açúcar está reduzindo o preço do álcool anidro, o que também ajuda a segurar a pressão do barril de petróleo num primeiro momento. Desde novembro do ano passado, o litro do etanol anidro acumula queda de 24,6% em São Paulo, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Universidade de São Paulo.

As maiores pressões sobre combustíveis estão ocorrendo sobre o diesel, que não tem a adição de etanol e subiu 3,78% em janeiro, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), que funciona como prévia da inflação oficial.
Alimentos

Outro canal pelo qual a guerra no Leste europeu pode afetar a economia brasileira são os alimentos. A Rússia é a maior produtora mundial de trigo. A Ucrânia ocupa a quarta posição. Nesse caso, o Brasil não pode contar com outros mercados porque a seca na Argentina, tradicionalmente maior exportador do grão para o Brasil, está comprometendo a safra local.


A crise no mercado de petróleo também pressiona os alimentos. Isso porque a Rússia é o maior produtor mundial de fertilizantes, que também são afetados pelo petróleo mais caro. Atualmente, o Brasil compra 20% dos fertilizantes do mercado russo. O aumento do diesel também interfere indiretamente no preço da comida, ao ser repassado por meio de fretes mais caros.
Dólar e juros

O terceiro fator pelo qual a crise entre Rússia e Ucrânia pode impactar a economia brasileira será por meio do câmbio. O dólar, que chegou a atingir R$ 5 na quarta-feira (23), fechou a sexta-feira (25) a R$ 5,15 após a ocupação de cidades ucranianas por tropas russas. Por enquanto, os efeitos no câmbio são relativamente pequenos porque o Brasil se beneficiou de uma queda de quase 10% da moeda norte-americana no acumulado de 2022. O prolongamento do conflito, no entanto, pode anular a baixa do dólar no início do ano.

Nesta semana, o secretário do Tesouro Nacional, Paulo Valle, disse que o Brasil está preparado para os impactos econômicos da guerra. Segundo ele, o país tem grandes reservas internacionais e baixa participação de estrangeiros na dívida pública, o que ajudaria a enfrentar os riscos de uma turbulência externa prolongada.


No entanto, caso o dólar continue a subir e a inflação não ceder, o Banco Central pode ver-se obrigado a aumentar a taxa Selic (juros básicos da economia) mais que o previsto. Nesse caso, o crescimento econômico para este ano ficaria ainda mais prejudicado. Na última edição do boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo Banco Central, os analistas de mercado elevaram a projeção anual de inflação oficial para 5,56% em 2022. Essa foi a sexta semana seguida de alta na estimativa. A previsão de crescimento para o Produto Interno Bruto (PIB) foi mantida em apenas 0,3% neste ano.

Grandioso És Tu

NO AR: RÁDIO JOVEM PAN

A OPINIÃO