A manipulação Midiática....Analisando de uma forma ampla vemos que a comunicação e política estão de certa forma ligada nas decisões a serem tomadas nas mais diversas camadas da sociedade, nos últimos tempos esse tema vem sendo abordado nos mais diversos níveis e classes sociais. Como objeto de reflexão de estudiosos nos mais diversos campos da ciência e pesquisa, o tema a ser discutido é de certa forma um chamamento à reflexão e estudos voltados a um resultado coerente por uma política de mídia e comunicação responsável e justa.
Em pronunciamento ao vivo, Coronel Tadeu denuncia ‘plano’ de João Doria, PT, PC do B e Globo contra Bolsonaro
Em pronunciamento ao vivo, o deputado federal Coronel Tadeu externou sua opinião acerca de como adversários políticos do presidente Jair Bolsonaro querem voltar ao poder “a qualquer custo” e agem em conluio para desgastar e derrubar o chefe de Estado.
O coronel descreveu: “É um plano muito bem montado pela esquerda, por João Doria e companhia, Doria, PT, essa gentalha, essa turma que não presta, essa turma do mal. Um plano muito bem montado para desgastar o Governo Bolsonaro, para fazer com que ele não chegue, no ano que vem, nas eleições, em condições de ganhar”.
Neste contexto, ele criticou João Doria, governador de São Paulo, severamente: “Eles não vão conseguir. Paraná Pesquisas lançou uma pesquisa séria e apontou: Bolsonaro chega ao segundo turno e vence. O safado do João Doria Jr., o último repasse de dinheiro do Governo Federal foi de R$127 milhões. Foram vários repasses. Esse dinheiro é específico para leitos de UTI. Cada leito de UTI vale R$1,5 mil. Eu estive hoje no Ministério da Saúde. O que ele está fazendo? Para prefeito que vira as costas para ele, que não fica de joelhos para ele, ele não manda nada. Everton Sodário foi o primeiro prefeito a se rebelar contra o Doria e está apanhando muito. Doria está sonegando dinheiro da saúde, é um sem-vergonha”.
Dessa forma, ele fez um apelo: “Eu peço a todos vocês que orientem: quem fala mal do Bolsonaro não sabe o que está acontecendo, não está entendendo o jogo político. Os ladrões querem voltar a todo custo, querem meter a mão no dinheiro. Para isso, eles precisam derrubar o Bolsonaro. Eles sabem que Bolsonaro está bem e tem tudo para ficar mais 4 anos. Tentem entender esse jogo maquiavélico da imprensa marrom, da Rede Globo e de outros canais. Bolsonaro secou a fonte deles. E partidos políticos: PT, PC do B, PSOL, Ciro Gomes”.
*RESTAURANTE É ALVO DE ARROMBAMENTO PELA SEGUNDA VEZ EM CIDADE OCIDENTAL EM MENOS DE 10 DIAS*
_Radar Ocidental, informações da sua cidade._
Parece até piada, mas não é. Uma onda de arrombamentos e furtos em Cidade Ocidental tem deixado muitos comerciantes revoltados e preocupados devido a essa situação.
Na semana passada, o restaurante do Paraíba que fica localizado na praça central da cidade, foi furtado durante a madrugada.
O autor, ou os autores do crime não satisfeitos com o prejuízo deixado pro proprietário, voltaram de novo essa madrugada, segunda feira(25), arrombaram e levaram a tv e mercadorias que estavam no freezer.
Outro comércio popularmente conhecido como “farmácia do Daniel” também foi alvo dos bandidos.
75 anos depois da libertação de Auschwitz, a importância de não esquecer o Holocausto
PROF. ACIOLLY Foi técnico em Contabilidade, Exerceu o Magistério, porém se dedicou a cursos diversos como Musica pela UFG, Teologia Pela Fatecem, Pós em Filosofia e História das Ciências, Mestrando em filosofia e Historia. Professor Universitário, Repórter Policial, 1º Sargento da Policia Militar,
Já foi Assessor parlamentar na Assembleia Legislativa de Goiás, articulador foi Diretor Regional da Associação da Policia Militar na região metropolitana do Entornosul/DF,
O dia 27 de janeiro marca os 75 anos da libertação do campo de concentração de Auschwitz. Uma pesquisa encomendada pela DW mostra se os alemães querem manter viva a memória dos horrores do nacional-socialismo.
Auschwitz: A importância de não esquecer a era nazista
Exército Vermelho da antiga União Soviética libertou os poucos sobreviventes do campo de concentração de Auschwitz no dia 27 de janeiro de 2020. Mais de um milhão de pessoas foram assassinadas no local - principalmente judeus estavam entre as vítimas.
Por iniciativa do Presidente da Alemanha, Roman Herzon, desde 1996 o dia 27 de janeiro tornou-se na Alemanha uma data para lembrar e homenagear as vítimas do nazismo. Em 2005, as Nações Unidas seguiram o exemplo e declararam o dia 27 de janeiro como o Dia Internacional da Memória das Vítimas do Holocausto.
Nos últimos anos, o antissemitismo ressurgiu na Alemanha. A violência antissemita está a aumentar e, cada vez mais, judeus que vivem na Alemanha são vítimas de algum tipo de agressão nas ruas. O último episódio que intensificou o alerta das autoridades foi o ataque em Halle - cidade localizada no Estado da Saxônia-Anhalt, no leste da Alemanha - em 9 de outubro de 2019.
75 da libertação de Auschwitz: a importância de não esquecer
Um homem de 27 anos, usando uniforme de combate, máscara e capacete e portando várias armas, lançou um explosivo sobre o muro de um cemitério judaico e tentou entrar numa sinagoga nas proximidades. Ele não conseguiu passar pela porta, que estava trancada. Naquele momento, 51 pessoas rezavam no local.
Sem conseguir ingressar na sinagoga, o homem disparou contra as pessoas na rua, transmitindo a ação em direto via internet. O episódio ocorreu em pleno Yom Kippur - o feriado religioso mais importante do calendário judaico.
Duas pessoas foram mortas, e o atirador confessou num depoimento no Tribunal Constitucional da Alemanha em Karlsruhe que o crime teve motivação antissemita e seu objetivo era cometer um massacre na sinagoga.
A importância da lembrança
O quão importante é lembrar o Holocausto nos dias de hoje na Alemanha? A DW encomendou uma pesquisa ao instituto Dimap para saber a opinião dos cidadãos. Foram realizadas 1.018 entrevistas telefônicas para uma amostra representativa. Como resume o pesquisador Roberto Heinrich, os resultados são "em grande parte tranquilizadores".
Roberto Heinrich trabalhou na pesquisa do Dimap
Em resposta à pergunta "quando você pensa no nacional-socialismo, diria que é muito lembrado, lembrado em circunstâncias apropriadas ou que os crimes do nacional-socialismo são muito pouco lembrados", mais da metade das pessoas disse que o alcance do que é chamada "cultura da lembrança" é apropriado. Um em cada quatro alemães acha que esse passado é bastante lembrado, enquanto um em cada seis, por outro lado, considera que os crimes do nacional-socialismo são muito pouco recordados na Alemanha.
"Recentemente alguém disse: 'Quase 75 anos após o fim da Segunda Guerra Mundial, não devemos mais nos preocupar tanto com o período do nacional-socialismo, mas dar um ponto-final nesta questão'." Você diria: "Esse raciocínio está certo ou não?" - esta era a segunda pergunta da pesquisa. Uma nítida maioria, 60% dos entrevistados, respondeu que era contra dar a questão como finalizada. Em contraste, 37% dos entrevistados são favoráveis a deixar para trás a era do nazismo.
Após a cultura da lembrança e o debate final, um terceiro grupo de perguntas tratou do debate sobre o nacional-socialismo. Cada três entre quatro entrevistados crê que uma visita a um memorial num antigo campo de concentração, como Auschwitz ou Buchenwald deveria fazer parte do currículo escolar.
Até 61% apoiam um exame do papel da sua própria família durante o período do nacional-socialismo. Uma ligeira maioria [55%], por outro lado, não considera necessário fornecer aos requerentes de asilo político informações obrigatórias sobre os crimes do nacional-socialismo.
75 anos: As memórias trágicas de Auschwitz
A vontade de lembrar
"'A educação ajuda', foi a primeira reação de um colega meu quando viu os resultados parciais do estudo", disse Heinrich. Isto é particularmente significativo nesse debate final.
Enquanto apenas uma em cada cinco pessoas com diploma do ensino médio e diploma de ingresso para estudos nas universidades de ciências aplicadas (21%) é a favor de um ponto-final nas questões em torno do nacional-socialismo, mais da metade das pessoas com diploma de ensino médio ou fundamental (56%) exige esse ponto-final.
"Em geral, há uma clara maioria que diz que devemos continuar a discutir o tema do nacional-socialismo", conclui Heinrich.
A mudança da atmosfera política e social na Alemanha nos últimos anos é demonstrada quando se compara o resultado dessa pesquisa com o de pesquisas semelhantes realizadas entre 2018 e 2019 [como a Memo Deutschland - Multidimensionaler Erinnerungsmotor]. Enquanto há dois anos apenas 26% era a favor de não se dar mais importância às questões referentes ao nazismo, esse número subiu para 33% no ano passado. Na pesquisa atual encomendada pela DW ao Dimap o número subiu mais quatro pontos percentuais.
AUSCHWITZ: 75 ANOS APÓS A LIBERTAÇÃO
A escolha marcada pelo ódio
Era assim que morriam os que chegavam. Ainda nos trilhos, o infame médico Josef Mengele apontava para as pessoas. Mandava para a esquerda aqueles que iriam trabalhar nos campos de concentração; e para a direita, aqueles que não estavam aptos a trabalhar, e eram, por isso, levados imediatamente para as câmaras de gás.
O embaixador chinês no Brasil, Yang WanmingMARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASI
O estilo do embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, avisa que uma das mais antigas ditadura do planeta decidiu redesenhar com o cinzel da arrogância o perfil do seus representantes no exterior. Até recentemente, eram tantos sorrisos e mesuras que os diplomatas daquele país pareciam pedir licença até para dizer “boa noite”. Agora, embaixadores a serviço do ditador Xi Jinping atropelam tanto as boas maneiras quanto cautelas elementares com o desembaraço de novo-rico convidado pela primeira vez para uma festa de aristocratas.
Wanming aperfeiçoou o estilo entre 2014 e 2018, quando comandou a embaixada em Buenos Aires. Fluente em espanhol, em conversas reservadas ou mensagens agressivas nas redes sociais, ele transformou o poderio econômico chinês num instrumento de chantagens políticas. Sua façanha mais notável foi induzir o governo argentino a engolir o acordo para construção, no deserto da Patagônia, de uma base de satélites chinesa.
Num artigo publicado na Gazeta do Povo, com o título “O ano do rato”, o jornalista Leonardo Coutinho descreve o espanto do presidente Maurício Macri ao topar com detalhes do acordo. Um deles: os argentinos não podiam ter acesso às instalações ainda em obras. O presidente recém-empossado, inconformado com a perda da soberania sobre parte do território nacional, determinou à chanceler Susana Malcorra que marcasse um encontro com o embaixador.
Risonho, Wanming prontificou-se a ouvir as reivindicações de Macri, mas recomendou a Suzana que chamasse a atenção do presidente para algumas cláusulas do contrato. Conjugadas, elas estabeleciam que a revisão do acordo sobre a base implicaria o reexame de todos — todos, vale repetir — os acordos vigentes entre a Argentina e a China. Estariam em jogo, portanto, bilhões de dólares em empréstimos e investimentos. Emparedado, Macri recolheu-se ao silêncio. E a China infiltrou na América do Sul uma base militar controlada inteiramente pela ditadura.
Não foi por acaso que Wanming desembarcou no Brasil logo depois da posse de um novo presidente. Já aprendeu português, esbanja beligerância na internet e não para de ampliar o acervo de hostilidades ao governo Bolsonaro. A missão do embaixador é transformar o Brasil num dócil aliado da China. Para tanto, como agora vai ficando claro, não hesita em utilizar como armas de convencimento até a entrega de vacinas contra a COVID-19. No calendário chinês, 2020 foi o ano do rato. Para Wanming, o ano do rato não tem prazo para acabar no Brasil.
O embaixador chinês no Brasil, Yang WanmingMARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL
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