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terça-feira, 24 de novembro de 2020

Interpol Procura Ex Major da PMMS em Portugal





O ex-policial militar Sérgio Roberto de Carvalho, 62, conhecido como Major Carvalho, é o principal alvo da Operação Enterprise, deflagrada nestas segunda-feira (23) pela PF (Polícia Federal) em 10 estados brasileiros e ainda Espanha, Portugal, Colômbia e Emirados Árabes Unidos.

Até o início da noite de ontem (23), a Interpol (Polícia Internacional) procurava o Major Carvalho em territórios espanhóis e portugueses. Agentes apreenderam 11 milhões de euros escondidos no banco de uma van em Lisboa, e há suspeitas de que o dinheiro é da quadrilha dele.


Segundo a PF, a operação é a maior da história no combate à lavagem de dinheiro e foram cumpridos 151 mandados de busca e apreensão e outros 66 de prisão. Autoridades federais disseram que foram obtidos R$ 1 bilhão em bens e valores apreendidos e bloqueados. Uma das aeronaves apreendidas foi avaliada em US$ 20 milhões.

A coluna não conseguiu encontrar a defesa do major para esclarecer as informações sobre a busca em Portugal.


O Major Carvalho foi preso pela primeira vez em novembro de 1997 em um hotel no Guarujá (SP), onde ficou escondido por alguns dias após uma apreensão de 237 kg de cocaína em sua fazenda na cidade de Rio Verde (MS).

Por esse crime ele foi condenado a 15 anos de prisão. Em 2007, depois de deixar o regime semiaberto, foi acusado de comandar uma máfia de caça-níqueis, mas teve a prisão revogada pela Justiça Federal.
Entre condenações, major acumulou patrimônio

Já no ano de 2009, Major Carvalho foi parar novamente atrás das grades, dessa vez durante a deflagração da Operação Las Vegas. A acusação: exploração de cassinos. Ficou preso até 2013.

Em 2018, o governo do estado do Mato Grosso do Sul expulsou Major Carvalho dos quadros da Polícia Militar. Ele estava aposentado. Já em julho de 2019, a Justiça Federal o condenou a mais 15 anos.

O narcotraficante foi acusado por lavagem de dinheiro, movimentando R$ 60 milhões em cinco anos. Por decisão judicial, ele pôde recorrer dessa condenação em liberdade.

O ex-PM é dono de fazendas e outras propriedades rurais, imóveis, residências, aeronaves, empresas e veículos importados. Os bens estão em nome de "laranjas". Agentes federais suspeitam que Major Carvalho esteja escondido na Europa há mais de um ano.
Tráfico usando aviões e pistas clandestinas

Investigações feitas pela Polícia Federal apontaram que desde a década de 1990 Major Carvalho contratava pilotos para transportar cocaína em suas aeronaves.

A droga era comprada pelo ex-PM na Colômbia e Bolívia e levada para o interior de São Paulo usando pistas clandestinas escondidas em canaviais.

No livro-reportagem "Cocaína - Rota Caipira", escrito pelo jornalista Allan de Abreu, consta que Major Carvalho perdeu duas aeronaves carregadas com cocaína em acidentes.

Um deles aconteceu em abril de 1997. O avião, um Cessna, caiu nas proximidades de uma pista clandestina nas imediações de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia. O piloto Emerson de Carvalho, o Grilo, morreu.

O outro acidente foi em outubro de 1997. A aeronave sofreu uma pane na Colômbia. O piloto Cornel Ramos também acabou morrendo. Ele já havia sido preso em flagrante por tráfico de drogas em 1980.

Há informações de que outro piloto contratado pelo Major Carvalho, de nome Sílvio Berri Júnior, foi preso no interior paulista nesta segunda-feira durante a Operação Enterprise.

Berri Júnior já trabalhou para o traficante Luís Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, um dos chefes da facção criminosa Comando Vermelho, do Rio de Janeiro. O piloto é considerado um dos mais experientes do Brasil.

As investigações da PF começaram em setembro de 2017, quando foram apreendidos 776 kg de cocaína no Porto de Paranaguá, no Paraná. A droga seria exportada pela o Porto de Antuérpia, na Bélgica.

A ação foi batizada de Enterprise em alusão ao tamanho da organização criminosa que atua no Brasil e em vários países da África e Europa, envolvendo traficantes apontados como multimilionários.


** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL.

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

ESTUPRO CULPOSO UMA ABERRAÇÃO JURIDICA! Fica aqui meu protesto, repudio e minha indignação! SEGURANÇA PUBLICA EM LUZIANIA TEM NOME PROF.SGT.ACIOLLY 17.190




Tão poucas vozes no mundo do Direito se levantaram para protestar contra a vilania que envolve a absolvição do empresário André Aranha, acusado de estuprar a modelo Mariana Ferrer, que a terça-feira (3) termina com a sensação de que juízes, promotores e advogados entraram na máquina do tempo e estão de volta ao século 19. Essa viagem tem uma escala no século 20, em que a Justiça absolvia criminosos que matavam “por amor” ou em legítima defesa da honra .
Fica aqui meu protesto, repudio e minha indignação! SEGURANÇA PUBLICA EM LUZIANIA TEM NOME PROF.SGT.ACIOLLY 17.190

segunda-feira, 2 de novembro de 2020

O POVO GRITA O POVO CANTA CARREATA PROFESSOR SGT ACIOLLY 17.190

 

Esse jingle é contagiante já esta na boca das crianças, fico feliz em passar e ouvir pessoas de diversas idades cantarolando "O POVO GRITA O POVO CANTA ", Que Deus abençoe a todos que direta ou indiretamente tem colaborado para que nossa campanha ganhe corpo. Segurança Publica também é prioridade pois a prevenção contra o crime preserva vidas, já fazem mais de oito anos que não temos em nossa casa de leis um representante que conheça a fundo as causas da Segurança Publica. Ninguém sai para trabalhar esperando que seja vitima de bandidos criminoso. Você ainda vai continuar deixando a segurança publica de nossa cidade nas mãos de amadores? Chegou a hora de sairmos do conforto das mesmices e partir para o grande confronto das mudanças, venha você também participar desse time que luta e caminha rumo a vitória que é para o bem de toda a nossa coletividade! SEGURANÇA PUBLICA EM LUZIÂNIA TEM NOME! PROFESSOR SARGENTO ACIOLLY 17.190

NÃO VENDA SUA DIGNIDADE, NÃO VENDA SEU VOTO VOTE CONSCIENTE PROFESSOR SGTACIOLLY 17.190 SEGURANÇA EM LUZIÂNIA TEM NOME

NÃO VENDA SUA DIGNIDADE, NÃO VENDA SEU VOTO VOTE CONSCIENTE

PROFESSOR SGTACIOLLY 17.190
SEGURANÇA EM LUZIÂNIA TEM NOME